quinta-feira, 29 de setembro de 2011

INDO NOVAMENTE, CHEGANDO OUTRA VEZ

De onde eu vim, acredita se que quando se entra na casa de alguém, deve se sair pela mesma porta. E isso aplicado metaforicamente na “Firma”, sou eu indo embora como entrei, quietinha de poucas palavras e com uma pontinha de medo do que está por vir. Como não foi o “durante”, mas carregado deste meu eterno grande medo de ser adulta.

Mesmo que eu escrevesse todos meus obrigados, desculpe qualquer coisa e citasse um a um de vocês, seria imensurável o tamanho da importância da TAM VIAGENS pra mim em qualquer termo ou significado. Ainda assim, o maior deles foi a superação, de tudo que perdi com a queda da WEGE. E nossa... Eu seria incapaz de traduzir esse nascer de novo, onde nasci JULI.

Hoje, mais uma vez constatando que tudo pode ser substituível, a dor de saber que também vou ser é tanta... Que quem sabe se saindo pela mesma "porta" poderá me trazer alguma sorte? (Eu tentei, o texto já estava escrito, mas aqui é difícil esconder alguma coisa, rsrsrs). Enfim!

O que gostaria deixar de mim pra todos vocês é uma das únicas coisas que quando se dá logo se tem em troca, imediato! Um sorriso... Isto também aprendi aqui.

Eu sei que é simples, eu sei que é pouco, mas um sorriso, ainda que seja tímido, amarelo, cínico, bem alegre, bobo, gargalhado, cheio de dentes, ou com os olhos... Sempre será correspondido! E hoje, o meu é de gratidão, temperado com uma lágrima de muitas saudades que irei sentir.

Até...

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Meu fundo de armário

Eu tinha chorado um tanto de coisas que só eu sabia! Só tinha um abraço.
Fiquei tendo, só mais uma vez que aos poucos era escuro, eram meus olhos que se fechavam e de novo... Só silêncio, que eu queria ter, mas que também incomoda.

Procurava algo, não me dei conta que era sua mão que eu queria pegar. Desisti porque sempre acho que não posso, é piegas, logo sendo, não é meu.

E foi logo que me perdí em palavras minhas, as quais nunca digo e se escondem nesse silêncio escuro. De coisas só minhas, que creio eu, que sempre vou procurar.

domingo, 18 de setembro de 2011

No banho, eu cantava alguma música do "Rei" que não me lembro qual.
Terminei e ao abrir a porta ele estava lá, ouvindo quietinho. Percebí que recém abria os olhos, que me olhavam com orgulho... E sorriu! Como sempre sorrí. Um sorriso que basta, que me valeu mais que qualquer aplauso.

Imagine... Aqueles olhinhos tão brilhantes se dedicando há uma cantora de chuveiro.

Enquanto eu me apaixonei pelo teatro e flertava com a música, sua fisionomia naquele dia toda sorrindo, dos olhos ao abraço molhado foi holofote.

E me pôs de pés nos chão com massagens e eu só entendendo o silêncio que quis me explicar um dia. Que sei, agora tardiamente que não é vazio.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Se não fossem os fins para justificar os meios não haveriam novos começos! Não vai ser agora, mas eu me preparo!

sábado, 10 de setembro de 2011

Enquanto isto no face chat...

B.F diz:

pelo menos eu não ficaria tão sozinha sem ele.

A colecionadora concorda:

pensa, concorda de novo e de novo...